Recebi hoje um e-mail informativo sobre a exposição de Camille Claudel que acontecerá aqui pela província de 21 de junho a 16 de julho. A última vez que houve exposição das obras de Camille Claudel foi em 97/98 período em que a exposição da escultora fez o circuito São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
A exposição trará 16 obras da escultora, 1 obra de Alfred Boucher (seu 1º mestre) em que Claudel posa como modelo-leitora, 7 obras de Auguste Rodin(?) mestre e amante. Não há explicações imediatas sobre a presença das obras do Rodin ou se se trata de exposição híbrida como é que parece. Quanto á proveniência das obras, segundo indica e-mai,l virá do acervo do Museu Rodin.
Rodin pelos idos de 1914, já no fim de sua vida, resolve projetar seu museu decorado à moda de Louis XV. Uma parte do acervo do Museu Rodin, que existe em Paris, contém as peças de Camille Claudel que aqui serão exibidas. A maioria dessas peças foram adquiridas e agregadas no decorrer do séc. XX, através de doações (inclusive do próprio irmão de Camille, Paul Claudel) e outras foram compradas e devidamente anexadas ao acervo; como ele bem mesmo escreveu ao Morhardt, Rodin dedicou à sua tenaz e talentosa aprendiz uma das coleções do Museu Rodin (está devidamente documentado em carta a Morhardt), sendo esse um dos seus desejos quando concebeu a idéia do museu.
A exposição, aqui, será intitulada "Camille Claudel- A sombra de Rodin"(!??).
Haverá também a exibição do filme "Camille Claudel" de Bruno Nuytten, que possui Isabell Adjani no papel de Camiile, do dia 24 ao 29. E diversos documentários serão exibidos sobre seu processo de produção, assim como o de Rodin. Nos seguintes dias:
*Dia 25, às 10h, serão exibidos 'Camille Claudel' (Dominique Rimbaut), e, às 18h30, 'Auguste Rodin sculpteur" (Michaël Gaumnitz) e 'Rodin fragments' (Robert Cahen). Às 20h, do mesmo dia, será exibido 'La porte de l'enfer d'Auguste Rodin' (Philippe Sollers e Laurence l'Allinec).A exposição trará 16 obras da escultora, 1 obra de Alfred Boucher (seu 1º mestre) em que Claudel posa como modelo-leitora, 7 obras de Auguste Rodin(?) mestre e amante. Não há explicações imediatas sobre a presença das obras do Rodin ou se se trata de exposição híbrida como é que parece. Quanto á proveniência das obras, segundo indica e-mai,l virá do acervo do Museu Rodin.
Rodin pelos idos de 1914, já no fim de sua vida, resolve projetar seu museu decorado à moda de Louis XV. Uma parte do acervo do Museu Rodin, que existe em Paris, contém as peças de Camille Claudel que aqui serão exibidas. A maioria dessas peças foram adquiridas e agregadas no decorrer do séc. XX, através de doações (inclusive do próprio irmão de Camille, Paul Claudel) e outras foram compradas e devidamente anexadas ao acervo; como ele bem mesmo escreveu ao Morhardt, Rodin dedicou à sua tenaz e talentosa aprendiz uma das coleções do Museu Rodin (está devidamente documentado em carta a Morhardt), sendo esse um dos seus desejos quando concebeu a idéia do museu.
A exposição, aqui, será intitulada "Camille Claudel- A sombra de Rodin"(!??).
Haverá também a exibição do filme "Camille Claudel" de Bruno Nuytten, que possui Isabell Adjani no papel de Camiile, do dia 24 ao 29. E diversos documentários serão exibidos sobre seu processo de produção, assim como o de Rodin. Nos seguintes dias:
*No dia 26, às 20h, 'Victor Hugo exil' (Axel Clévenot), e, no dia 28, no mesmo horário, 'Paris ja t' aime' (Patrick Vayssières).
Os trabalhos de Camille são esculturas em marmóre, gesso e híbridos de ônix, bronze, e alguns tiveram várias versões , ou melhor, estudos.
Recentemente (digo até o dia 11 de junho) a curadoria da Fundação Pierre Gianadda realizou na Suiça uma exposição que mesclava obras dos dois escultores, tendo o cuidado e o respeito de preservar a independência, a mútua influência e o conceito de duas produções, reservando-lhe o título: "Camille Claudel et Rodin: la rencontre de deux destins" (Camille Claudel e Rodin: o encontro de dois destinos).
Recentemente (digo até o dia 11 de junho) a curadoria da Fundação Pierre Gianadda realizou na Suiça uma exposição que mesclava obras dos dois escultores, tendo o cuidado e o respeito de preservar a independência, a mútua influência e o conceito de duas produções, reservando-lhe o título: "Camille Claudel et Rodin: la rencontre de deux destins" (Camille Claudel e Rodin: o encontro de dois destinos).
Após 30 anos reclusa ao hospital psiquiátrico de Ville Evrard, Camille C. morre em 1943. Alguns dos trabalhos mais famosos de Camille Claudel, abaixo:
Página dedicada à Escultora: http://www.camilleclaudel.asso.fr/
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